- Sabe esse nó que está na tela? Escreva sobre ele pessoal.
Eu pensei: Que diabos escreverei sobre um nó? (É claro que esta é a forma mais formal para descrever o que pensei).
Mas, propus-me ao desafio, resolvi brincar um pouco com o sotaque nordestino e acabou saindo um poema intitulado de Nó Poético, veremos:
NÓ POÉTICO
Deu um "nó em meu cérebro"
Quando fui ao Nordeste,
e ouvia as pessoas comentarem
sobre a "nóvela"
Esse "Nó" soa estranho
a um Paulistano que só conhece
o nó cantado por Criolo.
Aliás, como o cantor do Grajaú
Fiquei com um "nó em minha orelha"
Para entender esse sotaque
Pobre Paulistano da terra de Adoniran
que fala cantando e diz:
- não tenho sotaque algum, "mano"
Assistindo aos "nóticiários"
peguei um pouco da beleza
da fala.
Voltei a São Paulo,
ansioso para exibir
meu novo jeito de falar.
Mas, me deu um "nó na garganta"
Ao perceber que o "Nó" nordestino
no Sudeste vira piada.
Abra a mente meu povo!
Celebre as nossas diferenças
e desate esse "nó cego" de sua cabeça
Nenhum comentário:
Postar um comentário